domingo, 20 de junho de 2010

O poder afrodisíaco do "não".


Não é que eu queria dizer como se deve fazer ou como realmente se faz.
O que escrevo aqui agora venceu por maioria de votos durante os meus 21 anos.

Amar é algo muito complicado, ser amado é mais complicado ainda.
E a culpa disso tudo é do poder instigativo do não. Quando se rejeita da melhor maneira - a educada - abre-se um portal no cerébro humano que começa a buscar respostas e saídas para a segunda opção, para o plano B, para a revanche...
Geralmente esse tática funciona com a presa em visão; mas muito mal. O famoso "venceu pelo cansaço" não é algo convidativo, não é saboroso. Quando a insistência lidera o ranking de argumentos numa paquera, mesmo que o resultado obtido seja um "sim", dificilmente o "sim" vira "para sempre".

Enfim...escrever sobre isso é ruim. Magoa.

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